sexta-feira, 13 de março de 2015

                                         Biomagnetismo Medicinal
                                       


Biomagnetismo medicinal é um sistema terapêutico desenvolvido pelo Dr. Isaac Góiz Duran, em 1988. O sistema consiste no reconhecimento de pontos de energia alterada no corpo que, juntos, causam a doença humana. Cada órgão ou tecido do nosso corpo tem um maior ou menor grau de acidez ou alcalinidade, que nos é dado pela leitura da sua concentração de hidrogênio, isto é, pelo seu potencial de hidrogênio ou pH. As pessoas com algum tipo de doença apresentam, habitualmente, um excesso de íons eletropositivos (toxinas, radicais livres, etc), que acidificam as células, os órgãos, o sangue e as secreções.
Quando isto acontece, quando um tecido corporal qualquer se polariza positivo (acidez), pelo excesso de íons de hidrogênio, existirá outro que se terá polarizado negativo (alcalino) e é esta alteração da polarização que, na perspectiva do biomagnetismo medicinal, produz a doença. Esta permanência do tecido numa condição de pH alterado, vai permitir o desenvolvimento de vírus onde o pH é mais ácido e de bactérias onde ele é mais alcalino. 
Vírus e bactérias vão comunicar-se entre si através da denominada bioressonância magnética e potencializar o desenvolvimento de um vasto conjunto de doenças e patologias. Deste modo, bastará alterar a polaridade de ambos os tecidos afetados para eliminar a doença.

Esta técnica, de tratamento natural, consiste em equilibrar e restabelecer o sistema defensivo do corpo humano, ao criar-se um campo magnético que permite normalizar o pH das células e consequentemente dos tecidos, tornando-os incompatíveis com o desenvolvimento e a manutenção da vida de micro-organismos patogênicos como os vírus, bactérias, fungos e parasitas, que são os verdadeiros causadores das patologias.
                                                       




       ÁCIDO & ALCALINO

Quando optamos pela preservação, prevenção e revitalização da saúde física, equilíbrio emocional e potência mental com o objetivo de usufruirmos o máximo da nossa condição humana, é fundamental que nos conscientizemos de que, por mais impossível que possa parecer, tudo isso depende, diretamente, da qualidade de vida de nossas células – as quais, por sua vez, refletem a diferença do potencial de hidrogênio (pH) entre os líquidos intra e extra celulares.
Classificam-se como alcalinas quaisquer substâncias compostas por moléculas que tenham excesso de elétrons (em relação aos prótons), ou qualquer movimento físico, atitude mental e emoção/sentimento cujo resultado metabólico disponibilize um superávit de elétrons, armazenados no organismo como resíduos alcalinos.
Ácidos são todos os compostos com excesso de prótons, ou ainda qualquer coisa absorvida ou vivenciada que traga um excedente de carga elétrica positiva (sempre carente de estabilidade) para o organismo.

O pH é a abreviação de “potencial de hidrogênio”, fator que identifica a carga elétrica de qualquer substância numa escala que varia de 0 a 14. O zero registra o máximo de carga iônica positiva, isto é, de acidez. E 14 é a contagem máxima de carga iônica negativa, isto é, de alcalinidade. O 7 marca a neutralidade.

Dentre todos os líquidos do corpo, o sangue, pelas suas funções de mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre os órgãos e tecidos, é o mais importante. Qualquer variação brusca no ph sanguíneo compromete não só o estado de consciência do Ser como a própria vida. Se o sangue desce a um ph de 6,95, entra-se em estado de coma, e a partir do ph 7,7 tornamo-nos extremamente irritados, espasmódicos e propensos à tetania e convulsões.


A Vida Celular


A qualidade de vida de uma célula está diretamente relacionada à diferença de potencial entre os líquidos intra e extracelulares. É essa diferença que faz com que a célula pulse viva! O líquido interno precisa conservar uma carga ligeiramente positiva, isto é, com o ph ácido. O líquido extracelular, no qual a célula está mergulhada, por outro lado, tem que ser mantido negativamente polarizado, isto é, com o ph ligeiramente alcalino.
Qualquer diminuição na diferença entre as cargas bioelétricas desses dois líquidos refletir-se-á na desaceleração da pulsação celular. E células desvitalizadas são células envelhecidas. O mecanismo mais comum para que isso ocorra é a acidificação dos líquidos extracelulares, que variam rapidamente de acordo com o que acabamos de ingerir. Açúcar e farinha branca, frituras em óleos ranços, alimentos ‘aditivados’ pelo progresso industrial, bebidas gasosas etc., enfim, tudo aquilo que já conhecemos como alimentos de natureza biocida, são os grandes protagonistas desse quadro onde as células mortas, igualmente acidificantes, só tendem a acelerar ainda mais o processo do envelhecimento. Pelo tempo que esse ciclo vicioso estiver em vigor, o organismo manter-se-á sob padrões de degenerescência orgânica.

                                                                       


Água e sangue 
Uma água mineral de boa qualidade deve ter um pH compreendido entre 7,0 e 8,0. O sangue de um humano saudável tem um pH de 7,35 a 7,45 e contém cerca de 90 a 95% de água. Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a imunidade. Assim como o fogo precisa de oxigênio para existir, os vírus e bactérias necessitam de um meio ácido, ou seja, carente de oxigênio, para se manterem vivos. Sendo assim, beber água com um pH neutro ou levemente alcalino contribui para que o nosso corpo mantenha o seu pH nos níveis adequados e livre de microrganismos patogênicos.
   A escala do pH é logarítmica, assim cada passo é dez vezes mais que o anterior. Em outras palavras, um pH de 4.0 é 10 vezes mais ácido que 5.0 e 100 vezes mais ácido que 6.0 e 1.000 vezes mais ácido que 7.0.
IMPORTANTE - Uma água alcalina com pH logo acima de 7.0 é 1.000 vezes mais alcalina que a água da torneira que normalmente é 4, pelo menos em Brasília, a água que recebemos em casa pela rede de abastecimento. Por isso é interessante ter disponível, um filtro ou aparelho que alcalinize e também retire o flúor da água.


Alguns valores comuns de pH
Ácido de bateria: Menos de 1.0
Suco gástrico: 2.0
Coca-Cola (refrigerante): 2.5
Vinagre: 2.9
Chuva ácida: Menos de 5.6
Saliva de pacientes com câncer: 4.5 a 5.7
Água natural, pura: 7.0, 7,5
Água do mar: 8.0


A "Eterna" Juventude

O fisiologista francês Dr. Alexis Carrel, conseguiu manter com vida, por 28 anos, uma cultura de células cardíacas de um embrião de galinha.
E como? Conservando-as banhadas em um fluído ligeiramente alcalino. Uma galinha não vive normalmente tudo isso!!!
Conclui-se, pois, que se a ‘eterna’ juventude celular depende basicamente da adequada alcalinização dos líquidos ao seu redor, qualquer atitude mental, alimento ou o que quer que seja que gere resíduos ácidos ou radicais livres tem que ser reconhecido e tratado como o verdadeiro vilão que causa o envelhecimento.


Minerais & Emoções

Os minerais são os mais potentes ionizadores dos nossos líquidos corpóreos, onde funcionam como marca-passos para a manutenção da pulsação celular.
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação ou quietude mental ou física, também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.
Os problemas aparecem quando entramos na ciranda da simpaticotonia, que sempre funciona nos dois sentidos, do estresse tendendo a acidificar o sangue, e da acidificação do sangue gerando o estresse. As glândulas, hipersensíveis às variações do ph, estão sempre espelhando as variações iônicas por meio da liberação de hormônios que, por sua vez, condicionam o humor, as emoções, os sentimentos etc. que dão o tom à vida, voltando a interagir com o próprio campo eletromagnético que os gerou.
Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações ‘ácidas’. O estresse, a raiva, a inveja, a ansiedade, o ciúme, os julgamentos, os exercícios extenuantes, as competições, o calor, a secura etc. também induzem à acidificação do organismo em questão de segundos. Do mesmo modo, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar frequências, sentimentos e emoções prazerosos, enquanto que um estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, do bem, do belo, da verdade, do prazer, da compaixão, a prática de yoga, tai chi, o clima frio, a umidade etc. são ‘alimentos’ de grande potencial alcalinizante.


Saúde x Ausência de Saúde

Um corpo saudável é, entre outras coisas, aquele cujos órgãos de eliminação conseguem retirar do organismo tanto a parte inaproveitável dos alimentos como os nutrientes que naquele momento lhe são desnecessários. Além disso, eliminar todo o lixo ácido resultante do metabolismo alimentar e das toxinas as quais estamos expostos, todos os dias.
Enquanto os mecanismos de eliminação estiverem saudáveis e a sobrecarga metabólica não for uma constante, será fácil corrigir excessos eventuais.
Os problemas começam a aparecer quando passamos a acumular, de forma ininterrupta, uma quantidade de lixo maior do que conseguimos eliminar. Esse é o padrão para irmos progressivamente afastando-nos do equilíbrio ácido alcalino que mantém a saúde celular.


Sistemas Tampão

A melhor forma de alcalinizar o corpo é a através respiração. O oxigênio alcaliniza. Por isso quando fazemos pranayamas, por exemplo, e oxigenamos mais, também nos sentimos bem e mais tranquilos. O equilíbrio do ph celular é vital e por isso o organismo utiliza três mecanismos para controlar o equilíbrio ácido-base do sangue. Em primeiro lugar, o excesso de ácido é excretado pelos rins, principalmente sob a forma de amônia. Os rins possuem uma certa capacidade de alterar a quantidade de ácido ou de base que é excretada, mas, geralmente, esse processo demora vários dias. Em segundo lugar, o corpo utiliza soluções tampão do sangue para se defender contra alterações súbitas da acidez. O tampão mais importante do sangue utiliza o bicarbonato (um composto básico) que se encontra em equilíbrio com o dióxido de carbono (um composto ácido). À medida que mais ácido ingressa na corrente sanguínea, mais bicarbonato e menos dióxido de carbono são produzidos. À medida que mais base entra na corrente sanguínea, mais dióxido de carbono e menos bicarbonato são produzidos. Em ambos os casos, o efeito sobre o pH é minimizado. O terceiro mecanismo de controle do pH do sangue envolve a excreção do dióxido de carbono. O dióxido de carbono é um subproduto importante do metabolismo do oxigênio e, consequentemente, é produzido constantemente pelas células. O sangue transporta o dióxido de carbono até os pulmões, onde é expirado. Os centros de controle respiratório localizados no cérebro regulam a quantidade de dióxido de carbono que é expirado através do controle da velocidade e profundidade da respiração.
Patologias e Disfunções Ácidas
As origens das patologias e dos desequilíbrios abaixo relacionadas podem ser múltiplas, porém todos apresentam como denominador comum um alto grau de acidez. 

Acne
Alergia
Artrite
Asma cardíaca
Bronquite crônica
Cãibra
Cáries
Disfunções hepato-vesiculares
Disfunções renais e urinárias
Eczemas secos
Enxaquecas
Espasmos
Estado de espírito agitado
Exaustão
Fadiga matinal
Fibromialgia
Fome excessiva
Fraqueza
Gases
Gases
Gastrite
Gengivite
Gota
Hiperglicemia diabética
Hipertireoidismo
Infecções em geral
Infertilidade
Inflamação péptica
Leucemia
Leucorreia
Língua carregada de mucos
(principalmente na parte posterior) 
Lombalgia
Mãos úmidas e frias
Mau hálito
Mau humor
Osteoporose
Parodontose
Pele grossa
(principalmente no rosto)
Perturbação do apetite
Perturbação do sono
(principalmente entre
1 e 3 horas da manhã)

Prisão de Ventre
Problemas articulares
Problemas cardiovasculares
Problemas da menopausa
Problemas de concentração
Problemas de gravidez
Problemas de memória
Problemas de microcirculação
(hipotonia)
Problemas nos músculos,
tendões e ligamentos
Raiva
Reumatismo
Sensação de estômago cheio
Síndrome do pânico
Suores excessivos
Tensão pré-menstrual
Transpiração nos pés
Úlceras gástricas e duodenais.


Patologias e disfunções Alcalinas

Tirando os casos de envenenamento ou de efeitos colaterais gerados por um receituário ou auto-medicação irresponsáveis, doenças relacionadas a um excesso de resíduos alcalinos são praticamente desconhecidas do homem moderno.

O Biomagnetismo Medicinal na manutenção e restabelecimento da saúde
O Biomagnetismo surge então como elemento regulador desse desequilíbrio, promovendo a harmonização iônica das células de modo a restaurar a saúde. Com o retorno da neutralidade do pH sanguíneo, que ocorre no momento da aplicação dos ímãs, o organismo encontra ambiente adequado para naturalmente voltar à sua condição de equilíbrio. Os campos magnéticos dos ímãs terapêuticos, posicionados em locais específicos, resgatam as células , os tecidos e órgãos desse estágio de desequilíbrio e assim as doenças começam a desaparecer.
O Biomagnetismo e o reequilíbrio energético podem atuar na maioria das doenças, são elementos ativos auxiliando o trabalho que o organismo naturalmente faz de manutenção e prevenção da saúde. Eliminam as condições já instaladas que futuramente poderiam servir de ambiente para o desenvolvimento de patologias. É uma atuação a favor e em conjunto com o processo natural do organismo para manter-se em condições favoráveis de saúde, equilíbrio e bem estar geral!

Conclusão

O desenvolvimento da consciência e da auto-gestão do equilíbrio ácido-básico é a solução para inúmeros problemas de saúde. A grande maioria deles! Mascarar sintomas com a ingestão de remédios que, como o próprio nome diz, são feitos para remediar situações, reflete o grau de consciência em que o mundo moderno encontra-se submergido. A nossa saúde não deve e não pode ficar na mão do outro! Seja médico ou não! Temos que nos responsabilizar pelas condições que geramos e pelas escolhas que fazemos a cada momento! Tudo tem uma relação custo benefício que deve ser analisada com discernimento!
A saúde do corpo, como já era de bom senso desde os tempos de Hipócrates, depende, entre outras coisas, de uma boa alimentação. Entretanto, devido à baixa qualidade dos alimentos atuais, muitas vezes geneticamente modificados, a grande quantidade de agrotóxicos e conservantes químicos, e à vida muito estressante, leia-se acidificante, que todos levamos, faz-se necessário usar de alternativas para equilibrar o organismo. Uma alimentação com a maior porcentagem sendo composta de frutas e verduras da mais alta qualidade e de cereais orgânicos, além de uma suplementação com alimentos funcionais e minerais com grande potencial alcalinizante não pode mais ser negligenciada nem classificada como supérflua. Sabemos que a acidificação do organismo extrapola a saúde física e atinge as esferas do bem-estar emocional e da sanidade mental. Quando levamos em consideração a quantidade de produtos químicos aos quais estamos expostos hoje em dia, entendemos que precisamos alcalinizar mais o nosso sistema.
A saúde também depende de dar ao corpo as horas de sono e descanso que ele necessita, de atividade física adequada a cada indivíduo, boa qualidade da água, tomar sol nos horários certos, buscar um equilíbrio psicofísico...
A consciência do impacto que a higiene alimentar e a terapia com o Biomagnetismo Medicinal exercem sobre o metabolismo ácido básico do corpo físico, e de seu reflexo sobre as reações emocionais, assim como a vigília emocional também serve de grande auxílio para a diminuição dos quadros que criam dejetos ácidos no organismo. A diminuição do uso de medicamentos que causam tantos efeitos colaterais, sempre que se puder recorrer a outro tipo de tratamento é um fator muito importante a ser considerado. Os consumidores de analgésicos e anti-inflamatórios não podem mais ignorar as conseqüências que esses medicamentos têm sobre o seu estado geral de saúde a longo prazo. Com a consciência que cada caso é um caso e de que é mais adequado prevenir do que remediar, buscando o caminho do meio e o equilíbrio em qualquer situação!





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